O Dunga não quis dar entrevista exclusiva para a Rede Globo e xingou um imbecil que estava na entrevista coletiva achando que tinha o direito de fazer graça com um cara vitorioso como o Dunga. Por conta disso, Dunga virou o grande desafeto da imprensa marrom, verde e amarela.
Eu não chamaria Kaká, o extremista religioso, para a seleção. Mas eu não sou o treinador. Não fiz absolutamente nada na minha vida inteira que pudesse me dar condições de sequer pensar em ser treinador da seleção. Então, mesmo não concordando, defendo até a morte o direito de Dunga escalar quem quiser. Ele é o treinador e acabou a conversa. Quem não gosta que dê um jeito de assumir o cargo.
Piadinha para descontrair: sabe qual a diferença entre um deus e um jornalista? Um deus não pensa que é jornalista.
Recebi email de pessoas conhecidas divulgando o "Dia sem Globo". Vou dizer, de maneira simples, o que penso sobre isso.
Eu QUASE NUNCA assisto à Globo. Nas pouquíssimas vezes em que assisto televisão, só ligo nesse canal no momento em que começa uma corrida de fórmula 1 e desligo no momento exato em que termina, sem ao menos ver o pódio. Futebol, tem a Band pra assistir.
Não entendo como pessoas que, como eu, pensam que pensam, podem perder seu tempo assistindo a uma novela.
Aliás, televisão, no geral, é uma perda de tempo monumental, quase um desaforo para com a vida.
Portanto, conhecidos (muitos) e amigos (poucos), fiquem tranquilos. Estou com o Dunga e não abro. Globo, nem pensar.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Sou mais o Dunga
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